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1/6 Rebelião Penitenciária Estadual de Alcaçuz na Grande Natal (RN) (Frankie Marcone/Futura Press/Folhapress)
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2/6 Policiais militares entraram na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal (RN), na manhã deste domingo (15),com veículo blindado, vans e carros e terminaram com rebelião que já durava mais de 14 horas. (Frankie Marcone/Futura Press/Folhapress)
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3/6 Policiais militares entraram na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal (RN), na manhã deste domingo (15),com veículo blindado, vans e carros e terminaram com rebelião que já durava mais de 14 horas. (Frankie Marcone/Futura Press/Folhapress)
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4/6 Foto de presos utilizando colchões para atear fogo e cabeças decapitadas espalhadas pelo pátio de alcaçuz (Reprodução)
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A rebelião que destruiu parcialmente a Penitenciária Estadual de Alcaçuz e terminou com a morte de até 20 presos, na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte, foi destaque na imprensa internacional.
O americano The New York Times publicou duas reportagens sobre o caso. A matéria destaca a violência com que os presidiários foram mortos — 25 teriam sido mutilados e decapitados — e que 40% dos internos ainda aguardam a sentença.
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Já o britânico The Guardian apontou que é mais um episódio de uma escalada de violência da guerra das gangues brasileiras por controle do território do tráfico de drogas.
O Clarín, o principal jornal argentino, destacou também a superlotação do presídio: 1083 pessoas concentradas em um espaço que suporta 620 presos.
Também nos Estados Unidos, a rede televisão CNN detalhou os lados do conflito — o PCC (Primeiro Comando da Capital) e do Sindicato do Crime do Rio Grande do Norte.
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Fonte VEJA