
O relatório sobre o caso Gilmar cita a deputada Érika Kokay (PT-DF), que apoiou a invasão do MST, por isso ganhou o carimbo “reservado”.
Gilmar contou à CPI que era ameaçado pelo MST e os invasores se reportavam a Érika Kokay, que estaria “por trás” das invasões.
Apareceu na investigação o nome do deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF), mas ele nega. Acha até que se trata de homônimo.
Procurada, a deputada petista Érika Kokay não respondeu aos questionamentos da coluna, nem mesmo por sua assessoria.
FONTE:http://www.censuranuncamais.com.br
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